terça-feira, 21 de novembro de 2023

SCAP



Hoje minha querida Vaney Dimitrova me perguntou sobre o Grafico Andrè Phillipe.

Pergunta difícil para um engenheiro eletrônico, como o André que criou o gráfico, e treinado nas artes da matemática Cartesiana (Euclidiana e não-Euclidiana...).

Já vi muuuuuita coisa sem explicação lógica nessa minha curta existência de meio e 1/20 de século, pra arredondar.

De UFO a fantasma. De tumor que some a garrafa que veio de Agartha....

Bem, vamos à dicotomia imposta pela minha querida:

1. Do ponto de vista da eletricidade, mais especificamente da eletrodinâmica, que é o estudo do elétron em movimento, nós  temos a geração das ondas eletromagnéticas cada vez que um elétron se move no espaço-tempo. James Clark Maxwell com as suas 3 equações descreve esse fenômeno de maneira absolutamente brilhante! Tanto do ponto de vista das Integrais, focando no espaço, quanto do ponto de vista das Derivadas, focando no tempo. Simplesmente mata a pau!

O elétron se move; cria-se um campo vetorial (V) que se irradia em todas as direções com um vetor do campo magnético (B) e ortogonal à esse, um outro vetor do campo elétrico (e). Tal campo vetorial  (V) está sujeito às leis da Física clássica (e quântica) sem exceções. Já são 200 anos tentando achar um furo na teoria do cara e até hoje NADA! ZERO furo!

O que quero dizer com isso?

Que o SCAP, ou Gráfico do Andrè Phillipe é, no máximo uma antena (desde que desenhado em metal sobre uma superfície isolante) para um comprimento de onda muito específico, pelas dimensões dos desenhos originais, na casa dos 1 a 2 GHz... e só. Se aterrado, drenaria essas ondas eletromagnéticas para um potencial menor, se não aterrado, só um circuito ressonante oscilando na frequência natural da sua geometria. Nada que fosse capaz de proteger algo ou alguém contra o mar de ondas eletromagnéticas que estamos inundados desde fins do século XIX, quando começaram as transmissões maciças de rádio, depois TVs e agora celulares, dados, informações civis, militares, espúrias, oficiais, piratas, etc.

Sem falar da quantidade de energia eletromagnética que o Sol nos inunda diariamente (1.400J/m2/s) ou 1.58x10^38w/dia: 1.580.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000w....

As radiações que os aparelhos domésticos nos impõem diariamente são da ordem de zero vírgula 37 zeros e 1 no final (o que dá uns 10w/dia) em relação ao que o Sol nos bombardeia desde que o mundo é mundo, ou seja, há uns 4 Bilhões de anos...

2. Agora a parte realmente difícil.

Antes de adentrar nessa seara, vou citar um KOAN* clássico do Zen-Budismo Japonês. Desse eu gosto muito pois é um belo tapa na fuça para quando me param para falar de religião e tentam me provar que uma é melhor que a outra.

Aí vai:

"Se uma árvore cai na floresta e não tem ninguém para ouví-la cair, o som dela caindo existiu ou não existiu?"

Qual a relação deste KOAN com o SCAP? Explico, do meu ponto de vista, é lógico (e pode estar muito errado...).

Tudo se resume ao resultado final, tal qual as coisas que envolvem a matéria da fé.

O ser humano tem um poder inacreditável de mudar o meio físico pela sua volição consciente e dirigida. Isso é fato, embora a ciência anda engatinhe nesse assunto da Noética, a coisa é muito mais complexa do que pode parecer à primeira vista. Há vários casos documentados com todo o rigor científico que ainda esperam por uma explicação "racional" - as aspas aqui são para denotar que talvez não haja a razão como a conhecemos envolvida nesses processos...- casos de telecinesia, premonição, alteração da natureza por vontade de coletivos ou de indivíduos, ki (Chi), peso da alma, e a lista segue...

Talvez, o SCAP** (enfatizo o "talvez"), funcione como um "reminder" que estimule ou ative o nosso cérebro (morada da mônada, o seu SER Individual, sua ligação com o Divino, seu Buddhi, Eu-primordial, alma, ou como queira chamar) de forma a colocar forças ainda desconhecidas pela ciência ortodoxa, a trabalharem de forma a protege-nos de alguma maneira que creiamos, contra os malefícios das radiações ionizantes geradas pelos campos eletromagnéticos que o Maxwell soube explicar com maestria no século XIX, lá na época de ouro da revolução da Física!

Quem sabe esse "reminder" consiga moldar nosso aura de forma a criar um bolha impenetrável ou algo que o valha para isolá-lo ou torná-lo impermeável às ondas do meio exterior?

O SCAP funcionaria per se? Talvez sim, talvez não. Ou talvez a peça fundamental do SCAP sejamos nós.

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Sempre lembrando que, se não houver alguém para escutar a árvore, o som não existirá! ....é o que eu acho na maioria das vezes que penso sobre aquele koan lá do início...

Divirtam-se e fiquem e paz.

Tanto com o koan bem como com o SCAP: Se funcionam para te fazer sentir-se melhor, então cumpriram seu objetivo primordial!

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*KOAN: pergunta sem resposta feita durante a meditação com o objetivo de calar a mente.

**Nesse sentido, o SCAP com as iniciais de DEUS (IOD, HE, VAW) da tradição Talmúdica, talvez seja mais eficiente na capacidade de conexão com o AKASHA (आकाश )...mais uma vez o meu "talvez"...